📍 1932 – 1.ª Edição
Nascimento do Colete Encarnado, idealizado para homenagear o campino e afirmar a cultura ribatejana. Realiza-se o primeiro cortejo e as primeiras largadas de touros nas ruas.
📍 1933 a 1939
A festa ganha forma e popularidade. Aumenta a adesão popular, com reforço dos elementos culturais e taurinos. Começa a consolidar-se como símbolo identitário da cidade.
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📍 1940 a 1942
Interrupção devido ao contexto da Segunda Guerra Mundial. O ambiente nacional e europeu impede a realização da festa.
📍 1943 a 1949
Retoma com entusiasmo e reforço das tradições. Os campinos voltam a ser homenageados, e o evento retoma o seu papel central na vida local.
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📍 1950 a 1959
Década de expansão da festa. A programação inclui corridas de touros, fado, folclore e desfiles. O Colete Encarnado começa a atrair visitantes de fora do concelho.
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📍 1960 a 1969
Introdução de novas iniciativas culturais como tertúlias e exposições. Fortalecimento da identidade taurina da festa. Surge a ideia do Colete Encarnado como património imaterial da região.
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📍 1970 a 1974
Realizações marcadas por contexto político. Antes do 25 de Abril, o evento vive um período mais conservador.
📍 1975 a 1979
Com a liberdade pós-revolucionária, a festa adapta-se aos novos tempos. A comunidade envolve-se ainda mais ativamente na organização e celebração.
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📍 1980 a 1989
Década de renovação e modernização. Maior profissionalização da organização, introdução de espaços para famílias e modernização dos espetáculos. O Colete Encarnado ganha novo fôlego.
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📍 1990 a 1999
Crescimento da dimensão turística. A festa é promovida nacionalmente, surgem novas parcerias e melhorias na segurança e acessibilidade.
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📍 2000 a 2009
Integração de novas tecnologias na divulgação e comunicação. Reforço da programação cultural e taurina. Criação de cartazes promocionais modernos.
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📍 2010 a 2017
Introdução de novas áreas: zona jovem, espaço família, programação para crianças. Artistas populares e fadistas locais em destaque.
📍 2018 – 86.ª Edição
Datas: 6 a 8 de julho
Ano de forte adesão popular, com destaque para a valorização da tradição campina, cortejo dos campinos e espetáculos de música popular. A cidade reforça o compromisso com as raízes ribatejanas.
📍 2019 – 87.ª Edição
Datas: 5 a 7 de julho
A última edição antes da pandemia. Grande participação de visitantes de todo o país. Destaque para a atuação de fadistas locais, homenagens a figuras tauromáquicas e arruadas noturnas.
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📍 2020 – Edição cancelada
Devido à pandemia de COVID-19, a festa foi oficialmente cancelada, pela primeira vez em décadas. O município promoveu apenas ações simbólicas online e memória institucional da tradição.
📍 2021 – Edição cancelada
Pelo segundo ano consecutivo, a pandemia impediu a realização do evento. No entanto, foram promovidas iniciativas culturais em formato digital, com testemunhos, exposições e documentários sobre a história do Colete Encarnado.
📍 2022 – 88.ª Edição
Datas: 1 a 3 de julho
Regresso emotivo da festa após dois anos de ausência. Forte adesão do público. Destaque para o novo modelo de segurança nas largadas, concertos ao ar livre e ações de homenagem a profissionais de saúde.
📍 2023 – 89.ª Edição
Datas: 7 a 9 de julho
Integração de mais artistas locais, feira de artesanato e reforço das tradições populares. Introdução de espaços familiares e zonas acessíveis. Grande cobertura mediática e reafirmação do seu impacto económico.
📍 2024 – 90.ª Edição (Edição Comemorativa)
Datas: 5 a 7 de julho
Ano especial, celebrando nove décadas de história. Eventos paralelos como exposições comemorativas, reencontros de campinos antigos e lançamento de publicações sobre a história da festa.
📍 2025 – 91.ª Edição (prevista)
Datas previstas: 4 a 6 de julho
Espera-se uma edição com reforço da programação cultural e mais interação com o público jovem, mantendo o equilíbrio entre tradição e renovação.
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